quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Dança, música, texto e meios audiovisuais por um mundo melhor.


Cia de dança contemporânea portuguesa Vortice.Dance estréia no Brasil em novembro de 2011 com o espetáculo “Soliloquy about wonderland”.
Dança, música, texto e meios audiovisuais por um mundo melhor.
O espetáculo “fala” dos solilóquios, que não são mais do que discursos para nós próprios. “Soliloquy about wonderland” expressa a inevitabilidade da morte, sentimentos de solidão, problemas do coração, questões ambientais com muita plasticidade, tecnologia, talento artístico, emoção e imaginação. Apresentam-se em 03 capitais brasileiras depois de passar por 15 países.
vór.ti.ce sm (lat vortice) Turbilhão, redemoinho, furacão, voragem. Redemoinho que pode surgir numa corrente de água.
A jovem Cia Lusa formada por experientes bailarinos mostra um espetáculo assinado pelos coreógrafos Cláudia Martins e Rafael Carriço, que criaram a Cia em 2002e interpretado pela VORTICE.DANCE, cujo trabalho tem sido reconhecido e premiado internacionalmente, pela critica e pelo público no Japão, Suíça, França, Finlândia, Mônaco, Romênia, Itália, Hungria, Espanha, Látvia, Marrocos, Macedônia, Luxemburgo, Bélgica e Portugal.
SOLILOQUY- solilóquio ou discurso solitário-about – sobre o paraíso, retrata muitas situações do cotidiano aos quais todos nós reagimos instintivamente e de maneira semelhante. São coisas da vida sobre as quais alguém já falou em um discurso perdido, em algum lugar, e que ficaram por isso mesmo.
A inevitabilidade da morte, sentimentos de solidão, problemas do coração,questões ambientais, situações que não seriam fatais se simplesmente fossemos capazes de ouvir... Durante o espetáculo, o público desfrutará de momentos verdadeiramente intimistas, contrastantes com outros momentos de puro prazer,em que os personagens vestem-se de glamour num ambiente noturno e de festa.
Trata-se de uma metamorfose que poderá ser vista como uma terapia, alternativa às desilusões e à incapacidade de, sozinhos, suplantarmos a tristeza do mundo. Mesmo assim, há sempre uma esperança, uma luz que se mantém acesa mesmo debaixo da chuva intensa.
Músicas de Phillip Glass, Maurice Fulton, Eric Satie, Kronos Quartet, Daft Punk, Nino Rota, Oswaldo Farrés, Camille Saint-Sans, Arvo Part, Billie Holiday, Claude Debussy, Charles Chaplin.

Nenhum comentário: